Olá, Saphira.
O fato de Christopher Paolini ter começado a escrever este livro com 15 anos já indica que é um romance básico, sem muitos aprofundamentos e grandes questões humanas, apenas para diversão infantojuvenil. Ainda assim, consegue conquistar de cara com uma narrativa leve e muito gostosa de ler.
Foi este livro que peguei na estante e disse: "está na hora de começar a estabelecer um mínimo diário de páginas". E deu certo. Agora leio, no mínimo, 100 páginas por dia, como vi em algum dos vídeos da Tatiana Feltrin. E claro, a narrativa simples ajudou bastante: li, na verdade, 150 páginas ao dia, terminando-o em apenas três.
Voltando ao livro, as semelhanças com a obra de Tolkien são incontestáveis, já que há toda uma mitologia, língua, uma nova terra, e seres diversos: humanos, anões, elfos, urgals (orcs), magos, e, claro, um dragão.
A história é bem simples e não tão complexa como n'O Senhor dos Anéis: um menino — Eragon — acha um ovo de dragão vasculhando a floresta, descobre-se um Cavaleiro de Dragão e é treinado por um velho mago (que habitava a vila mais próxima de sua casa) em uma jornada pela vingança da morte de seu tio — morto pelos Ra'zac (que muito lembram os Nazgûl, espectros do Anel), na busca por Eragon e Saphira, seu dragão-fêmea. Ah, a história se passa na terra fictícia chamada Alagaësia.
Foi este livro que peguei na estante e disse: "está na hora de começar a estabelecer um mínimo diário de páginas". E deu certo. Agora leio, no mínimo, 100 páginas por dia, como vi em algum dos vídeos da Tatiana Feltrin. E claro, a narrativa simples ajudou bastante: li, na verdade, 150 páginas ao dia, terminando-o em apenas três.
Voltando ao livro, as semelhanças com a obra de Tolkien são incontestáveis, já que há toda uma mitologia, língua, uma nova terra, e seres diversos: humanos, anões, elfos, urgals (orcs), magos, e, claro, um dragão.
A história é bem simples e não tão complexa como n'O Senhor dos Anéis: um menino — Eragon — acha um ovo de dragão vasculhando a floresta, descobre-se um Cavaleiro de Dragão e é treinado por um velho mago (que habitava a vila mais próxima de sua casa) em uma jornada pela vingança da morte de seu tio — morto pelos Ra'zac (que muito lembram os Nazgûl, espectros do Anel), na busca por Eragon e Saphira, seu dragão-fêmea. Ah, a história se passa na terra fictícia chamada Alagaësia.
A escrita de Paolini também é muito semelhante à de J.K. Rowling, talvez um dos motivos para que eu tenha devorado o livro. Confesso que estou curioso para ler a continuação, porém, com tantos outros livros na frente, essa compra ainda terá de esperar.
Apesar de assemelhar-se muito mesmo à obra Tolkieniana, "Eragon" não deixa de ter seus méritos: é bem escrito e bem contado, porém, não há nada de inovador. E, claro, não podemos esquecer que é um livro para crianças.
Apesar de assemelhar-se muito mesmo à obra Tolkieniana, "Eragon" não deixa de ter seus méritos: é bem escrito e bem contado, porém, não há nada de inovador. E, claro, não podemos esquecer que é um livro para crianças.
"Eragon"
Autor: Christopher Paolini
Editora: Rocco Jovens Leitores
465 páginas
Estados Unidos, 2003
Autor: Christopher Paolini
Editora: Rocco Jovens Leitores
465 páginas
Estados Unidos, 2003